Enfim, maio!

Cena de "O mundo é uma cabeça" (no detalhe: Gil e Chico Science)

Começo com um suspiro: enfim, maio!... uff! Hoje vivi uma dessas manhás preguiçosas, degustei um café da manhá na padaria em frente e fui contemplaçáo a manhá inteira. Entre uma busca bem sucedida de um livro no Estante virtual, alguns telefonemas e leituras de amenidades na internet, foi-se a manhá.

Ontem passei outra vez pelo Palácio das Artes para encontrar meu queridíssimo Matoso (havíamos estado lá no domingo, para também viver uns momentos no Humberto Mauro), e acabamos indo outra vez de cineminha: era dia do Curta Circuito Cineclube, e vimos três curtas deliciosos, cujos temas me falaram/trouxeram muitas coisas: [Imagens da Música] é a reuniáo de curtas sobre Raul de Souza /Viva Volta/, meu queridíssimo Bezerra da Silva /Coruja/, e o gênio Chico Science /O mundo é uma cabeça/. Foi delicioso! Depois, cervejinha e fettuccine no Lucas, entre confidências atuais e reminiscências de outras épocas felizes/intensas de nós.

Matoso me faz falta nesse seu exílio em terras viçosenses. Ele bem sabe. Ele é uma das alegrias da minha vida mineira e um dos meus tesouros da vida no desterro. Agora vivemos ambos exilados, e nossas possibilidades de temas e diálogos se multiplicam, com mais essa interseçáo de mundos.

Feriados têm servido à finalidade de existir para a Arte. E para a vagabundagem.