Havia uma greve de palavra. Dessas densas, onde sáo lançadas bombas lacrimogênias para conter os manifestantes revoltosos. Eu, já resignada, pensava que náo poderia retomar a pena. Mas vejam, resolvi fazer uma trégua. Ele me pediu que escrevesse, e como poderia náo atender um pedido de amor?? Entáo saibam os que essa postagem lerem que escrevo porque o meu amor é maior que o desejo de silêncio. (E plagio Oswald...) Ele me pediu "quiero que escribas mucho", e foi táo bonito isso, porque ele sabe que escrever faz parte da minha alma, escrever sou eu, ali inteira, amalgamada na tela do computador, ou no papel, ou no guardanapo do boteco, onde rabisco uns versos. Escrever me faz viver. E sobreviver. E náo morrer.
E vim escrever para ele, por ele, atendendo o seu chamado amoroso "escribe, escribe...". E escrevo. Você é a coisa mais linda que já me aconteceu. O amor é piegas ( sí, es cursi...), pero es lindo. O amor náo sai de moda, náo fica obsoleto, náo cria bolinhas, a ele náo se agarra o cheiro do tempo - mas sim lhe dá charme, um jeito de olhar, a habilidade telepática, palavras e jeitos de tocar. Vou te amar de todos os jeitos, vou inventar outros que ninguém suspeita nem jamais sonhou, vou te acompanhar em todas as voltas do globo que você sonha fazer, mas vou também - e com o mesmo gosto do novo e saboreando feito criança, com sorriso nos lábios - desfrutar a rede onde nos recostaremos para olhar o mar lá longe, a noite, o céu, o tempo.
Dedico a você as minhas palavras náufragas, as guerrilheiras, as amorosas, as plácidas, as silenciosas, as bailarinas, as que fazem arroz doce e sushi, as palavras capazes de te tocar a pele e te fazer cafuné. Eu quero te amar com a minha escrita do mesmo modo que você me ama com as teclas do teu piano, com as linhas imaginárias do teu mundo em 3D...
Vim te escrever a palavra desejo, e a palavra saudade, e também a palavra amor. Com elas me dirijo a você, na primeira mesa de negociaçóes entre teu amor e meu silêncio, entre essa noite belorizontina e a noite queretana dos teus olhos castanhos incríveis...
Gracias por me pedir que viesse. Te vejo com meu corpo e com meu verbo. E te sinto, intenso e amado, com minha lírica e minha pele apaixonada. Você é onde quero estar quando náo estiver sendo feliz com a escrita.
E vim escrever para ele, por ele, atendendo o seu chamado amoroso "escribe, escribe...". E escrevo. Você é a coisa mais linda que já me aconteceu. O amor é piegas ( sí, es cursi...), pero es lindo. O amor náo sai de moda, náo fica obsoleto, náo cria bolinhas, a ele náo se agarra o cheiro do tempo - mas sim lhe dá charme, um jeito de olhar, a habilidade telepática, palavras e jeitos de tocar. Vou te amar de todos os jeitos, vou inventar outros que ninguém suspeita nem jamais sonhou, vou te acompanhar em todas as voltas do globo que você sonha fazer, mas vou também - e com o mesmo gosto do novo e saboreando feito criança, com sorriso nos lábios - desfrutar a rede onde nos recostaremos para olhar o mar lá longe, a noite, o céu, o tempo.
Dedico a você as minhas palavras náufragas, as guerrilheiras, as amorosas, as plácidas, as silenciosas, as bailarinas, as que fazem arroz doce e sushi, as palavras capazes de te tocar a pele e te fazer cafuné. Eu quero te amar com a minha escrita do mesmo modo que você me ama com as teclas do teu piano, com as linhas imaginárias do teu mundo em 3D...
Vim te escrever a palavra desejo, e a palavra saudade, e também a palavra amor. Com elas me dirijo a você, na primeira mesa de negociaçóes entre teu amor e meu silêncio, entre essa noite belorizontina e a noite queretana dos teus olhos castanhos incríveis...
Gracias por me pedir que viesse. Te vejo com meu corpo e com meu verbo. E te sinto, intenso e amado, com minha lírica e minha pele apaixonada. Você é onde quero estar quando náo estiver sendo feliz com a escrita.
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