Hoje é o dia de voltar para BH. Nisso, não reside nenhuma poesia, nenhuma. Até porque eu via muita poesia nas coisas quando eu ainda poderia me definir como mulher dezenoviana; agora eu sou modernista: ácida e irônica. Eu diria que agora incorporei o espírito que queria dar à Torre de Capim Lilás. Ave, Modernisme!
sábado, março 01, 2008
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Um comentário:
Biaaaaaaaaaaa!!!
Não tenho palavras pra agradecer: a tarde maravilhosa, as latinhas mágicas do México, as boas lembranças, etc...
Que não demore mais 15 anos pra gente se ver novamente! E que o Dramim pegue leve amanhã na sua volta à Pao-de-queijolândia... :D
Beijim!
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