

Hoje vi "Cortina de fumaça". Filme sensível, poético, roteiro bem construído. Traz um William Hurt muito bom, encarnando o papel do escritor fictício Paul Benjamim, um homem solitário, em busca do texto do seu novo romance. O título do filme faz alusão à cortina de fumaça dos charutos, pois o centro da narrativa é uma tabacaria em Nova York, administrada pelo também solitário Auggie Wren, interpretado pelo fantástico Harvey Keitel.
Trata-se de uma deliciosa narrativa urbana. Um roteiro leve, bons atores, boa trilha sonora. O filme me traz uma Nova York adorável, com direito a uma dose de Brooklin, a uma ligeira discussão sobre os papéis sociais de brancos e de negros, ao flagelo das drogas.
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O filme me trouxe, de novo, o desejo de fumar charutos. Não tenho interesse por cigarros, mas os charutos me causam fascínio. Um bom Romeo y Julieta, los puros de Havana. Venho falar sobre isso em outro momento.
Au revoir.
Trata-se de uma deliciosa narrativa urbana. Um roteiro leve, bons atores, boa trilha sonora. O filme me traz uma Nova York adorável, com direito a uma dose de Brooklin, a uma ligeira discussão sobre os papéis sociais de brancos e de negros, ao flagelo das drogas.
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O filme me trouxe, de novo, o desejo de fumar charutos. Não tenho interesse por cigarros, mas os charutos me causam fascínio. Um bom Romeo y Julieta, los puros de Havana. Venho falar sobre isso em outro momento.
Au revoir.
2 comentários:
Vi esse filme uma vez também, adorei.
Adorei também seu blog, já tinha entrado um vez e feito comentários como Guino.
Agora também fiz um pra mim, inspirado por você...
Beijos...
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