Fico me perguntando por quê diabos o ser humano (eu) tem medo de sonhar. Aliás, de sonhar, náo: de "correr atrás" dos sonhos. Eu me lembrei esses dias que comecei a dar aulas de espanhol só para atender as minhas necessidades materiais: pagar um apartamento, comprar livros, viagens, roupas e ir aos restaurantes e lugares que gosto. É louco pensar nisso, mas eu queria "comprar" um lugar no mundo. Hoje, eu acho que já tenho esse lugar que chamo de meu e, pasma!, reconheço que sinto falta dos meus sonhos. Voltamos ao início dessa postagem.
Os meus sonhos continuam tendo a mesma essência de quando eu tinha dezesseis anos. Pensaráo que sofro de uma síndrome dos dezesseis anos. Mas náo. Já realizei muitos dos meus sonhos, pequenos ou grandes. Despertei para muitos outros depois dos dezesseis (haha), mas o que vejo é que tenho tratado mal meu sonho de ser escritora. A escrita tem sido, desde sempre, o eixo sobre o qual corre minha vida, é inegável. Todos os meus caminhos desembocam nela: a escolha por cursos, por um exercício da leitura, por traduçáo... O ser escritora me impregna inteira.
Mas quero falar também de outros sonhos. Acho que preciso mesmo é localizá-los dentro de mim. Volto aqui depois.
Os meus sonhos continuam tendo a mesma essência de quando eu tinha dezesseis anos. Pensaráo que sofro de uma síndrome dos dezesseis anos. Mas náo. Já realizei muitos dos meus sonhos, pequenos ou grandes. Despertei para muitos outros depois dos dezesseis (haha), mas o que vejo é que tenho tratado mal meu sonho de ser escritora. A escrita tem sido, desde sempre, o eixo sobre o qual corre minha vida, é inegável. Todos os meus caminhos desembocam nela: a escolha por cursos, por um exercício da leitura, por traduçáo... O ser escritora me impregna inteira.
Mas quero falar também de outros sonhos. Acho que preciso mesmo é localizá-los dentro de mim. Volto aqui depois.
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