É sempre o céu. Uma pipa voando, livre... Ou um meteoro caindo. Sempre o céu, azul, ampliadão, sem-fim. Faz frio dentro de mim. É como se a pipa se afastasse mais e mais, e o cordão se partisse. A pipa sempre corre o risco de se perder no céu. Somos pipa que se perde, não é? Tenho sono, tenho saudade. Fico observando a beleza de seres alados, e sua leveza contra o ar. Se eu fosse pássaro eu ia te encontrar lá no alto.
quarta-feira, novembro 22, 2006
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