Estou preparando um estudo sobre um dos livros do vestibular da PUC/MG desse ano. Uma das leituras que me acompanham nessa tarefa é Fragmentos do discurso amoroso, do querido Roland Barthes. Tenho em meu pc uma edição eletrônica, que está em espanhol. Queria compartilhar o verbete "Ciúme" que há no livro. Na versão em espanhol, "Los celos". Esse é o olhar que constrói a narrativa do livro que estou lendo (O vestido - do Carlos Herculano Lopes; lindo, lindo, lindo... Virei depois para falar dele.), a mulher traída que, como diria Cervantes, "vê tudo com lentes de aumento...".
Agora me interessa compartilhar o verbete do Barthes, encontrei um fragmento dele na Wikipédia, junto com outras frases célebres sobre o tal ciúme.
"Como ciumento sofro quatro vezes: porque sou ciumento, porque me reprovo de sê-lo, porque temo que meu ciúme machuque o outro, porque me deixo dominar por uma banalidade: sofro por ser excluído, por ser agressivo, por ser louco e por ser comum."
Um feliz final de semana a tous les jeunes e vamos nos falando nas horas livres... Bacio.
Agora me interessa compartilhar o verbete do Barthes, encontrei um fragmento dele na Wikipédia, junto com outras frases célebres sobre o tal ciúme.
"Como ciumento sofro quatro vezes: porque sou ciumento, porque me reprovo de sê-lo, porque temo que meu ciúme machuque o outro, porque me deixo dominar por uma banalidade: sofro por ser excluído, por ser agressivo, por ser louco e por ser comum."
Roland Barthes
Indico a leitura das tais frases no Wikipédia. O link está aí:
http://pt.wikiquote.org/wiki/Ci%C3%BAme
http://pt.wikiquote.org/wiki/Ci%C3%BAme
Um feliz final de semana a tous les jeunes e vamos nos falando nas horas livres... Bacio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário